Devo parabenizar os educadores que lutam diariamente acreditando que NUNCA a inclusão acontecerá a partir de recursos materiais, mas de prática inclusiva, já estamos vendo o resultado. Atualmente conhecemos pessoas de sucesso, reconhecidas por sua competência e conhecidas pelo nome, não pelo diagnóstico.
O que acalma o coração é saber que o número de pessoas que não acreditam realmente no juramento feito pela educação têm saído e buscado novos caminhos. Acho que eles não merecem assistir a formatura de nossos novos alunos, que tão tardiamente estão tomando posse do direto que lhes foi tirado por pessoas deficientes. Você que não acredita que um aluno com qualquer fator neurobiológico seja capaz de desenvolver habilidades tem a pior das deficiências já registrada, com difícil mas possível tratamento, TDAPHI (transtorno de déficit de amor ao próximo, humanização e intelectualidade).
Mas calma, podemos ajudar! O acompanhamento é simples, demanda a prática de olhar o outro como você olha sua própria imagem tocando a alma com a sensibilidade e aproximação ao criador. As intervenções acontecem todos os dias ao abrir os olhos, com duração por todo o momento em contato com pessoas, independente das condições físicas, sociais e outras de quem estiver ao seu lado.
Você não precisa conviver com alguém de posse de um laudo para aprender como "trabalhar" ou "lecionar" .
As palavras parecem duras, mas temos que colocar um basta nisso! Se coloca no lugar de quem hoje sorri com essa conquista, no lugar de cada mãe que passa 24h com crianças que questionam pq não podem ir à escola. Não será lá um lugar seguro para viver, aprender e ensinar? Eu, diante dessa pergunta, responderia para essas crianças que infelizmente em algumas escolas não é seguro. Na escola que não pode ter todo e qualquer ser humano não é seguro o contato, pois existem pessoas portadoras de um vírus muito importante, que contagia adultos e invade o cérebro e coração, impedindo o amor ao próximo. Acrescentaria que impossibilita as pessoas de terem contato com seres inteligentes e de luz, logo... Melhor evitar o contato até que todos os contaminados sejam vacinados e curados com a vacina chamada lei! As sequelas ficam, sabemos... Mas torço para que os contaminados pelo vírus tenham a ideia de mudar de profissão, olha que bacana! Se são tão normais e superiores, poderiam desbravar outros horizontes e deixar livre de contaminação o lugar criado para pessoas capazes de mudar e reinventar todos os dias independente do que tenho, mas do que sou."
Glauciê Gleyds
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