"O caminho que eu escolhi é o do amor. Não importam as dores, as angústias, nem as decepções que eu vou ter que encarar. Escolhi ser verdadeira. No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, por isso não estranhe a minha maneira de sorrir de ti desejar o bem. E só assim que eu enxergo a vida, e é só assim que eu acredito que valha a pena viver"
Clarice Lispector.
domingo, 28 de fevereiro de 2016
LEGISLAÇÃO II
Da Lei Estadual 5810/10 , de 25 de agosto de 2010 (Artigo 1º Fica instituída a semana do dia 21 a 28 de agosto como a Semana Estadual da Pessoa com Deficiência).
E Lei Federal Nº 11.133, DE 14 DE JULHO DE 2005 (Art. 1o É instituído o Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência, que será celebrado no dia 21 de setembro.)
LEI Nº 6729 DE 26 DE MARÇO DE 2014,INSTITUI O DIA ESTADUAL DA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SÍNDROME DE DOWN E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Art. 1º Fica instituído o Dia Estadual da Conscientização sobre a Síndrome de Down, a ser comemorado anualmente no dia 21 de março.
LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. (Autismo)
LIBRAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
•Deficiência Auditiva & Surdo & Mudo Decreto 5.625/05
•D.A: É uma situação que caracteriza uma perda de grau leve a moderado da audição, preservando resíduos auditivos o que não lhe prejudica a fala como um todo.
•Surdos: São as pessoas que não possuem resíduos auditivos capazes de captações sonoras e utilizam-se da comunicação espaço-visual como o principal meio de conhecer o mundo e se interar com ele, por substituição à audição e a fala.
•Mudo: É uma situação clínico-patológica que acomete o órgão fonoarticulatório caracterizando uma ausência parcial ou total das pregas vocais causando a impossibilidade da fala.
LIBRAS é a sigla de Língua Brasileira de Sinais
•Natural das comunidades surdas, não são simplesmente mímicas e gestos soltos para facilitar a comunicação.
•Têm suas estruturas gramaticais próprias e atribui-se o status de língua pois também são composta pelos níveis lingüísticos: fonológico, morfológico, sintático, semântico, lexical e pragmático.
•Lei 10.436/ 24 de Abril de 2002
•Lei 5.626/ 22 de Dezembro de 2005
(LIBRAS-Contexto Escolar/Hélio Fonseca Araújo)
* A pronúncia correta é pessoa com deficiência auditiva ou pessoa surda.
sugestão:
* Combine com a professora regente um horário, para que todos na turma possam aprender LIBRAS(uma vez na semana), seja através de uma música ou conhecimento da Língua propriamente.
* Registre os avanços e faça um plano individual, com objetivos e metas a serem alcançados com seu aluno.
* Nem todo aluno surdo tem conhecimento de LIBRAS, por essa razão seja paciente, primeiro consiga a confiança desse aluno, converse com os responsáveis e identifique como é a linguagem familiar.
sábado, 27 de fevereiro de 2016
CICLOS DE APRENDIZAGEM
Segundo a LDB nº 9394/1996 define a Educação Especial como modalidade de Educação Escolar e deve ser oferecida, preferencialmente , na rede regular de ensino, para os educando com necessidades educacionais especiais , devendo assegurar-lhes :
Currículos, métodos, técnicas , recursos educativos e organização específica para atender às suas necessidades.” Diante disso Propomos alterações referente a modalidade de educação especial nas questões das organizações pedagógicas desenvolvidas nas Unidades Escolares deste Município. De acordo com LDB Cap II artigo 23 e Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica resolução CEB 02/01 artigo 3
Com bases norteadoras da alfabetização e em consonância Parâmetros Curriculares Nacionais
“ preconizam a atenção à diversidade da comunidade escolar e baseiam-se no pressuposto de que a realização de adaptações curriculares pode atender a necessidade particulares de aprendizagem dos alunos. Consideram que a atenção à diversidade deve se concretizarem medidas que levam em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos alunos, mas, também seus interesses e motivações.”
Os ciclos são distribuídos da seguinte forma:
CICLO I -
Indicado para alunos que estão sendo matriculados pela primeira vez em uma Unidade Escolar e ou alunos que devido a sua especificidade ainda não adquiriram os conceitos básicos para um novo ciclo; e necessitam de estimulações específicas, para um melhor desenvolvimento.
CICLO II - PRÉ ALFABETIZAÇÃO
Indicado para alunos que estão em processo de desenvolvimento das questões pedagógicas de alfabetização.
CICLO III - ALFABETIZAÇÃO
Indicado para alunos que estão no desenvolvimento das questões pedagógicas de alfabetização.
**Os conteúdos relacionados a cada ciclo, estão nos Conteúdos Mínimos da SMECE/Seropédica.
**Após um avaliação pedagógica é possível identificar o nível de aprendizagem do educando, direcionando assim para o ciclo correspondente.
**Desta forma ainda que um aluno esteja matriculado em uma série, devido a sua idade cronológica ele pode pedagogicamente aprender o conteúdo correspondente ao seu nível de aprendizado.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
AVALIAÇÃO
Baseando se na LDBN artigo 59 inciso I , a
avaliação da pessoa com deficiência poderá ser diferenciada, de acordo com a
especificidade do aluno, possibilitando um melhor rendimento, análise das
dificuldades e progresso do mesmo. Diante disso a SMECE orienta que, havendo a
necessidade, os alunos com deficiência podem realizar avaliações:
Em dias diferentes do determinado para o
restante da turma.
Em horário maior do que o estabelecido.
Avaliação diferenciada de acordo com a
sua especificidade.
As avaliações para os alunos com
deficiência, não precisam ser contextualizadas.(salvo exceções)
Mesmo sendo realizadas as avaliações é
necessário que seja feito um relatório descritivo do aluno, expondo todo o
processo de aprendizagem obtido no decorrer do bimestre.
** Alunos que frequentam as Classes Especiais serão avaliados somente por relatórios bimestrais.
Tipos
de avaliações
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Avaliação Oral:
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Na
presença da professora regente, professora auxiliar (caso tenha) e
coordenadora da Unidade Escolar.
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Avaliação Objetiva (múltipla escola):
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Poderá
ser feita através de questões objetivas (para marcar X) e com figuras.
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Avaliação adaptada:
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Uma
prova adaptada à necessidade do aluno podendo ser feita no computador,
impressa com a fonte maior, etc..
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Avaliação por relatório:
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Expressando
o que o aluno conseguiu progredir no decorrer do bimestre.
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O PAPEL DO MEDIADOR ESCOLAR
O mediador é aquele que no processo de aprendizagem favorece a interpretação do estímulo ambiental, chamando a atenção para os seus aspectos cruciais, atribuindo significado à informação recebida, possibilitando que a mesma aprendizagem de regras e princípios sejam aplicados às novas aprendizagens, tornando o estímulo ambiental relevante e significativo, favorecendo o desenvolvimento9.
O mediador pode levar a criança a detectar variações por meio da diferenciação de informações sensoriais, como visão, audição e outras; reconhecer que está enfrentando um obstáculo e identificar o problema10,11. Pode também contribuir para que a criança tome mais iniciativa mediante diferentes contextos, sem deixar que este processo siga automaticamente e encorajar a criança a ser menos passiva no ambiente. Desenvolver a flexibilidade também é importante. O mediador pode atuar criando pequenas mudanças e problemas para que a criança perceba, inicie, tolere mudanças e aprenda a lidar com estas situações.
De acordo com esses autores, por meio da mediação, a criança pode ser levada a permanecer por mais tempo em atividades sequenciais que exijam ações complexas e comunicação. Para isso o mediador pode: lançar experiências que solicitem várias etapas na resolução do problema (usando uma forma de comunicação); questionar quem quer resolver o problema; o que deve ser resolvido e oferecer recursos para que o problema seja resolvido. A oferta de recursos no auxílio à resolução do problema deve ser realizada de forma sutil, indicando, por exemplo, onde a resolução do problema pode ser procurada e quais as ferramentas necessárias.
A principal função do mediador é ser o intermediário entre a criança e as situações vivenciadas por ela, onde se depare com dificuldades de interpretação e ação. Logo, o mediador pode atuar como intermediário nas questões sociais e de comportamento, na comunicação e linguagem, nas atividades e/ou brincadeiras escolares, e nas atividades dirigidas e/ou pedagógicas na escola. O mediador também atua em diferentes ambientes escolares, tais como a sala de aula, as dependências da escola, pátio e nos passeios escolares que forem de objetivo social e pedagógico. Também pode acompanhar a criança ao banheiro, principalmente se estiver com objetivo de desfralde, auxiliando nos hábitos de higiene, promovendo independência e autonomia no decorrer da rotina. Isso poderá ser acordado junto à equipe escolar, se esta tiver auxiliar de turma, para que não aconteça conflito nas ações. Adaptar a estrutura física para organizar objetos no entorno, evitando grandes distratores ou exposição daqueles que representam manias é uma ação igualmente relevante.
Mediadores escolares também prestam apoio aos professores em sala de aula. Eles ajudam com as atividades e trabalhos de adaptação individualizada, a fim de permitir que os professores ganhem tempo com as demais atividades do dia a dia. Podem ajudar e apoiar as crianças na aprendizagem e aplicação de material de
classe.
Também proporcionam aos alunos uma atenção individual, quando os alunos estão
tendo dificuldades com o material proposto para o resto do grupo. Algumas
adaptações curriculares podem ser feitas seguindo a proposta do professor da
turma e das terapias de apoio. Para tanto, é necessário conversar com a equipe
terapêutica para que as ações sejam coerentes e uniformes.
A
parceria entre mediador e escola favorece o estabelecimento de metas realistas
no que se refere ao desenvolvimento, como também possibilita avaliar a criança
de acordo com suas próprias conquistas. Como mostra a literatura, o mediador
deveria ser encarado como um profissional que assume o papel de auxiliar na
inclusão do aluno com deficiência e não o papel de professor principal da
criança. Ele deveria ser visto como mais um agente de inclusão, na medida em
que ele teria circulação pela instituição, produzindo questionamentos na equipe
escolar e estando sempre atento a quando e como deve fazer sua entrada em sala
de aula, sem permanecer ali esquecido e excluído junto com o aluno12.
Cabe ressaltar que o mediador pode assumir o papel de ser um apoio para que a
criança possa ser incluída em um processo educacional que, de outra maneira, ou
seja, sem uma pessoa diretamente a apoiando numa relação um para um, poderia
ser desestruturante e insuportável, tanto para a escola quanto para o aluno com
deficiência13.
Em
linhas gerais, observa-se que há diversos tipos de alunos que podem precisar do
apoio de um Mediador Escolar, cujas dificuldades podem ser de diversas natureza.
FONTE:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862010000100010 (acesso em agosto/2015)IMPORTANTE:
Vestimenta adequada
Pontualidade
Organização de tempo e espaço
Registros Importantes
Participação nas atividades escolares e extras curriculares
Trabalho de equipe e parceira com a professora regente
Conheça seu
aluno ;
Verifique na
pasta as orientações médicas;
Se houver
necessidade converse com os responsáveis (junto com a professora regente e
coordenador da U E).
Tenha o
máximo de informação sobre a deficiência desse aluno;
Identifique
em qual nível de aprendizado o aluno se encontra;
Adpte as
atividades de acordo com as especificidades de cada aluno;
Ser
prioritariamente direcionado ao acompanhamento do(s) aluno(s) com deficiência.
* Auxiliar
alunos com deficiências matriculados em turma regular, que apresentem
necessidade de atendimento diferenciado para melhor aproveitamento pedagógico;
* Colaborar
com o professor regente na execução de atividades propostas ao(s) aluno(s) com
deficiência, podendo fazer adaptações que julgue necessárias;
* Contribuir para o oferecimento de espaço
físico e de convivência que sejam adequados ao desenvolvimento e ao bem-estar
do aluno;
* Auxiliar nas limitações motoras, de
locomoção, de comunicação, de leitura e escrita;
* Responsabilizar-se pela alimentação direta
dos alunos, quando necessário;
* Cuidar da Higiene dos alunos sob sua
responsabilidade, estimulando sempre à independência
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